Neste filme, Thomas Anderson, um jovem que vivia uma vida dupla, onde, durante o dia trabalhava como programador de computadores de uma respeitável companhia de software, na outra vivia nos computadores onde era um hacker conhecido como Neo. Este começa a ser atormentado por estranhos pesadelos, os quais lhes deixaram muito confuso, ao ponto de não saber mais distinguir o que era real do que era imaginário. Pesadelos estes que eram nada mais do que a realidade, projetados por seres que estavam a sua procura, os agentes e Morpheus.
Neo (palavra grega que significa Novo, ou seja, o Novo “Escolhido”) fica na duvida de "o que é Matrix?" de quando Trinity (que significa Trindade, ou seja, o conceito de Pai/Filho/Espírito Santo) invadiu seu computador lhe falando que “A Matrix” está à procura dele. Trinity o encontra e diz o seguinte: "É a pergunta que nos motiva, é a pergunta que trouxe você aqui”, fazendo uma comparação com os Grandes Filósofos, como Sócrates, por exemplo, e a sua frase “só sei que nada sei” (significa que não é possível saber algo com a certeza absoluta), igual o filme, nem tudo que eles perguntam ou ficam se perguntando tem uma resposta concreta e absoluta, sem haver alguma distorção.
No filme, Neo é considerado por Morpheus (palavra grega que significa “Deus do Sonho”) e seus companheiros como o “Escolhido”, o “Salvador”, o “Messias”, assim, fazendo uma comparação com Jesus Cristo.
Quando Morpheus diz: “você é um homem que aceita o que ver, porque pensa estar sonhando”, faz uma comparação com a frase de Sócrates que diz que: “A vida sem reflexão não merece ser vivida”, porque muitas das pessoas aceitam o que está em sua frente ou o que dizem, mas não refletem sobre isto.
Neo (palavra grega que significa Novo, ou seja, o Novo “Escolhido”) fica na duvida de "o que é Matrix?" de quando Trinity (que significa Trindade, ou seja, o conceito de Pai/Filho/Espírito Santo) invadiu seu computador lhe falando que “A Matrix” está à procura dele. Trinity o encontra e diz o seguinte: "É a pergunta que nos motiva, é a pergunta que trouxe você aqui”, fazendo uma comparação com os Grandes Filósofos, como Sócrates, por exemplo, e a sua frase “só sei que nada sei” (significa que não é possível saber algo com a certeza absoluta), igual o filme, nem tudo que eles perguntam ou ficam se perguntando tem uma resposta concreta e absoluta, sem haver alguma distorção.
No filme, Neo é considerado por Morpheus (palavra grega que significa “Deus do Sonho”) e seus companheiros como o “Escolhido”, o “Salvador”, o “Messias”, assim, fazendo uma comparação com Jesus Cristo.
Quando Morpheus diz: “você é um homem que aceita o que ver, porque pensa estar sonhando”, faz uma comparação com a frase de Sócrates que diz que: “A vida sem reflexão não merece ser vivida”, porque muitas das pessoas aceitam o que está em sua frente ou o que dizem, mas não refletem sobre isto.
Morpheus explica para Neo o que é Matrix:
Morpheus: “Matrix está em toda parte, está a nossa volta, mesmo agora nessa sala aqui, você a vê quando olha pela janela, ou quando liga a televisão, você sente quando vai trabalhar, quando vai a igreja, quando paga seus impostos, é o mundo que acredita ser real, para que não perceba a verdade”
Neo: “Que verdade?”
Morpheus: “Que você é um escravo Neo, como todo mundo, você nasceu em um cativeiro, nasceu em uma prisão, que não pode ver, sentir ou tocar, uma prisão para sua mente”.
Esta conversa de Morpheus com Neo é como uma comparação com um exemplo da “Alegoria da Caverna” de Platão, a dos prisioneiros que nasceram e foram criados acorrentados em uma caverna, só olhando para frente.
Quando Morpheus diz a Neo qual a pílula ele quer tomar, a vermelha ou a azul, ele quis dizer que: “Ou você acredita no que você quiser ou você vai em frente e vê o que é real e o que é Matrix”.
Depois de ter tomado a pílula oferecida por Morpheus e passado por uns processos, Neo acorda no mundo real, em um ano onde eles não sabem exatamente e dizem ser aproximadamente o ano de 2199, onde as máquinas dominaram tudo, e o que resta são muitos humanos onde são “colhidos” quando bebês por estas máquinas, como “fonte de energia”, para assim ir para uma espécie de “aquário individual”, onde são conectados a cabos. Depois de Neo acordar no mundo real, ele não consegue mexer o corpo direito e nem abrir os olhos e pergunta: “o que estão fazendo?” e “porque os meus olhos doem?”, e Morpheus responde: “estamos reconstruindo” (fazendo referência aos músculos (que já estavam atrofiados)), e “porque você nunca os usou” (fazendo referência aos olhos), fazendo uma comparação com o que foi dito do exemplo da caverna de Platão, onde um dos prisioneiros conseguiu fugir, mas não conseguiu sair da caverna porque aquilo que é lá fora, não é nada do que ele imaginava ou com o que ele via lá dentro da caverna todos os dias. O mundo real, no filme, não é nada como todas as pessoas veem todos os dias.
Quando Neo visita o Oráculo, em cima da porta da cozinha tem uma frase de Sócrates “conheça-te a ti mesmo”, onde o Oráculo diz que Neo não se conhece muito bem.
O filme tem grande relação com a Filosofia, uma parte onde remete um pouco sobre esse vínculo, é quando um dos “discípulos” de Morpheus vos trai entregando-lhe pro agentes, tendo uma semelhança com a religião, especificamente com a cristã, onde Judas traiu Jesus, assim o crucificando.
Este é um filme bastante interessante, sendo que foi dirigido pelas irmãs Wachowski, e abrangente em conceitos filosóficos pensados e ditos por Grandes Filósofos que hoje fazem parte dos estudos de muitas pessoas e com a reflexão a partir de suas frases e/ou textos. Ele tenta trazer um questionamento da realidade, com aquilo que vemos e ouvimos.
Muito útil. Belas comparações com obras filosóficas.
ResponderExcluirGostei. Excelente análise crítica do filme.
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